AVISO AFIXADO NA PORTA DE UM CONSULTÓRIO MÉDICO
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
O coração infarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
IMPORTANTE:
Se você se identificou com o texto, NÃO SIGNIFICA que você tenha alguma doença.
Não se auto-sugestione, 'advinhando doença' pra si mesmo(a). É preciso bom senso, até para nos mantermos informados! Converse com um(a) amigo(a) de sua confiança e/ou um familiar.
Depois de questionar o texto e conversar com alguém que possa lhe ajudar, pense na possibilidade em ir a um Médico(a). Tais informações não deverão, sob hipótese alguma, serem utilizadas como substituto para um diagnóstico médico ou para tratamento de qualquer doença. É imprescindível uma consulta com Médico(a) Especialista.
Faço esta postagem, só e somente só, com o intuito que sejam gerados, de FATO, questionamentos (saudáveis). Não com o intuito de gerar-lhe receios, por 'imaginar' ter os sintomas acima e assim, já hipotetizar doenças pra si: POR FAVOR, NÃO! Vamos discutir, questionar, pensar... Vamos cuidar melhor do nosso 'lado emocional': isso diz respeito, também, à prática de atividades físicas - seja ela a qual for - a uma boa alimentação - que não significa uma alimentação mais cara - a ida, espontânea e assídua a Psicólogo(a), dentre outras.
Acrescento, ainda, que, este texto aborda uma questão ligada à Psicossomática. Desejo o melhor pra você! Desejo que seja uma pessoa plena - ou que pelo menos, tente!
Assim sendo, desejo que você se cuide ... porque sua saúde e sua vida dependem - também - de suas ESCOLHAS!
EVITE A AUTO-MEDICAÇÃO. PODE SER PERIGOSO PRA SUA SAÚDE.
FAÇA PSICOTERAPIA! EM ALGUM LUGAR PERTO DE VOCÊ!
Fonte:Antônio Carlos Moreno/Alena Menino/Psicologia DIA A DIA
Coisas de Nós Todos
terça-feira, 22 de novembro de 2011
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
O Natal e o Papai Noel: Despertando Sonhos.

O Natal chegou, com ele vem o despertar dos sonhos e da solidariedade, um sentimento que se renova principalmente por que se encerra um ano e inicia-se um novo ano, onde tudo pode dar certo....
Penso que todos deveriam acreditar na fantasia do Papai Noel, nenhuma criança deveria ter suas esperanças destruídas por um adulto sem esperanças dizendo: Papai Noel não existe.
Nicolau foi um exemplo de solidariedade tanto que a figura do bom velinho foi inspirada nesse bispo que nasceu na Turquia em 280 d. C. Um homem de bom coração que costumava ajudar pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas as chaminés das casas.
Sonhar pode ajudar a enfrentar as adversidades da vida de maneira criativa e positiva. Todo adulto deveria acreditar na magia do Natal, na esperança de um ano melhor, de uma vida melhor.
Tomada por esta energia que nos envolve nesse fim de ano, desejo que todos sonhem com suas conquistas num ano que vai surgir e, não esqueçam de alimentar os sonhos, os seus e de outros.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Arte Popular enquanto Arterapia

A palavra arte é uma derivação da palavra latina “ars” ou “artis”, correspondente ao verbete grego “tékne”. O filósofo Aristóteles se referia a palavra arte como “póiesis”, cujo significado era semelhante a tékne. A arte no sentido amplo significa o meio de fazer ou produzir alguma coisa, sabendo que os termos tékne e póiesis se traduzem em criação, fabricação ou produção de algo.
Fazer uma definição específica para a arte não é simples, assim como determinar a sua função no dia a dia das pessoas, pela possibilidade de exercer funções pragmática, formal ou, ainda, possuir uma dialogicidade entre as duas funções. Muitas pessoas consideram a arte uma coisa supérflua, não compreendendo a subjetividade estética do objeto artístico, que é dar prazer.
A cultura de um povo é preservada através da sua arte, seja ela popular ou erudita, pois possibilita estudar e compreender aquelas civilizações que não mais existem e cria um sentido para as que ainda hoje fazem a sua história. Há no mundo atualmente diversos povos que são conhecidos pelo resgate de seus objetos artísticos, como: cerâmicas, esculturas, pinturas, entre outros. A arte nos permite viver melhor, ter diferentes olhares sobre um mesmo objeto ou situação, ela nos faz sonhar. A proposta de um verdadeiro artista, e não de um simples artífice, é tocar os sentidos de quem apreciará sua obra, é possibilitar a fruição da sua arte. O ser humano que lida com a arte, seja ela: cênica, visual ou sonora, certamente encontra-se passos adiante dos que não têm contato com o objeto estético. É preciso ser artista e se recriar a cada dia.
A “arte popular” ou “folclore” tem como característica o anonimato em relação à autoria, pois se pode até saber que cultura a criou, porém não há como identificar o nome do autor. Ela é uma arte anônima, produzida por colaborações de diferentes pessoas ao longo do tempo. A arte popular expressa o sentimento e as idéias da coletividade, dentro de padrões fixos no seu fazer artístico e é destinada para a fruição do próprio povo que a criou.
A musicoterapia, a dançaterapia e a arteterapia são métodos bem fundamentados que combinam bem com a expressividade do brasileiro em geral. Nossa alma é calorosa, forte, expressiva e a arte tem ajudado a trabalhar eficazmente nosso povo. A arteterapia é utilizada em muitas instituições e está no imaginário popular do Brasileiro nas suas diversas manifestações folclóricas.
No Brasil, costuma-se chamar de “arte popular” a produção de esculturas e modelagens feitas por homens, mulheres e crianças que, sem jamais terem freqüentado escolas de arte, criam obras de reconhecido valor estético e artístico. Seus autores são gente do povo com poucos recursos econômicos, que vivem no interior do país ou na periferia dos grandes centros urbanos e para quem “arte” significa, antes de mais nada, trabalho.
Apesar de fortemente enraizada na cultura e no modo de viver das pequenas comunidades nas quais tem origem, a arte popular exprime o ponto de vista de indivíduos cujas experiências de vida são únicas. Apresenta os principais temas da vida social e do imaginário — seja por meio da criação de seres fantásticos ou de simples cenas do cotidiano — numa linguagem em que o bom humor, a perspicácia e a determinação têm lugar de destaque. Talvez venha daí seu forte poder de comunicação, que ultrapassa as fronteiras de estilos de vida, situação sócio-econômica e visão de mundo, interessando a todos de maneira indistinta.
Os bonecos populares são a forma mais elementar e arquetípica de teatro, segundo emblema. Os emblemas servem também para determinar estilos estéticos, forma de conhecimento cultural, em consonância com o saber figurativo e ritual da cultura a que pertence. A marionete é um mecanismo para narrar, atuar em um cenário, imitar um movimento. O boneco é um instrumento que serve a algo que transcende sua materialidade, se presta a transmitir idéias, sensações, vivencias, através de meios não objetivos para semear no campo objetivo. O boneco legitima a informação para a criança.
O mundo da arte popular brasileira — ou seja, o mundo dos costumes, das religiões e festas que se revelam por seu intermédio e lhe servem habitualmente de tema — é bastante complexo e dinâmico. As obras são feitas em todas as regiões do Brasil, e seus autores utilizam os materiais que têm à mão, como barro ou madeira, e ainda outros, como areia, palha, contas, tecidos e penas de aves. Para muitas pessoas, prestar atenção nos diversos estilos, cores e materiais que compõem as obras dos artistas populares pode descortinar um mundo de arte desconhecido. Conhecer essa produção também é conhecer melhor o Brasil e os brasileiros.
Uma das grandes conquistas conseguidas com a arte enquanto terapia são as propriedades terapêuticas dos materiais. Um rolo de barbante pode permitir a percepção e integração de noções de espacialidade. As cores quando bem utilizadas podem permitir a harmonização afetiva, emocional. A modelagem permite estimulação tátil, o trabalho muscular, a estruturação postural assim como as capacidades de concretizar e planejar. A técnica de desenho, inicialmente, utilizada apenas projetivamente, tem na terapia pela arte papel de desenvolver a esfera cognitiva, além da capacidade de abstração.
Contribuições de Samara de Oliveira Lima Psicóloga Especialista em Desenvolvimento Infantil
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Dia 1º de Dezembro é Dia Mundial de Combate a AIDS. É um dia dedicado a reflexão sobre as medidas preventivas e a necessidade da sociedade ser solidária com os portadores do vírus da AIDS.
Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas – ONU.
A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/aids.
A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministério da Saúde.
Porque o laço vermelho?
Visto como símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra a aids. O projeto do laço foi criado, em 1991, pela Visual Aids, grupo de profissionais de arte, de New York, que queriam homenagear amigos e colegas que haviam morrido ou estavam morrendo de Aids.
O laço vermelho foi escolhido por causa de sua ligação ao sangue e à idéia de paixão, afirma Frank Moore, do grupo Visual Aids, e foi inspirado no laço amarelo que honrava os soldados americanos na Guerra do Golfo.
Foi usado publicamente, pela primeira vez, pelo ator Jeremy Irons, na cerimônia de entrega do prêmio Tony Awards, em 1991. Ele se tornou símbolo popular entre as celebridades em cerimônias de entrega de outros prêmios e virou moda. Por causa de sua popularidade, alguns ativistas ficaram preocupados com a possibilidade de o laço se tornar apenas um instrumento de marketing e perdesse sua força, seu significado. Entretanto, a imagem do laço continua sendo um forte símbolo na luta contra a aids, reforçando a necessidade de ações e pesquisas sobre a epidemia.
O amor e a solidariedade não curam, mas diminuem o preconceito
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Preciosa: Uma História de Esperança

Indicação de filme: Preciosa: Uma história de esperança
Direção Lee Daniels
Sua história não difere das muitas que escutamos por aí ou mesmo assistimos na TV, é... trata-se de realidade. Realidade que tentamos combater. A vida imita a arte ou a arte imita a vida?
O filme trata de questões de violência doméstica, familiar e/ou privada (diferentes nomes para a mesma conceito). Uma adolescente de 16 anos sofre maus tratos pela mãe, a menina cresce ao som de elogios mais bárbaros para a formação de uma boa estima, sendo cotidianamente violentada psicologicamente. Aos 3 anos de idade seu pai a molesta pela primeira vez enquanto fazia sexo com sua mãe, Preciosa cresceu nesse contexto de violência e aos 16 anos tem o segundo filho do seu pai, sendo a primeira portadora da síndrome de down, além de se descobrir soro positivo. Ela queria ser como as outras meninas, mas como se tornar? Seu pai lhe abusou sexualmente, lhe deu 2 filhos, lhe passou HIV e sua mãe lhe culpava por ter roubado seu homem, como?
O que mais me chamou atenção nesse filme foi o sonho, os sonhos ou o sonhar, digo aquele sonho acordado, o desejo, a fantasia, como recurso positivo daqueles que mesmo desacreditados do amor relutam em tê-lo.
“como posso acreditar no amor, se o amor abusou sexualmente de mim, se o amor me violentou e me abandonou?”
Ora, Sorte? Por ter sido expulsa da escola, por te tido suspenso seu auxilio assistencial, por ter ido para numa escola alternativa. Não, algo dentro dela pulsava pela vida e seus sonhos sempre foram de que sua vida seria melhor.
O filme traz muitos aspectos a serem refletidos, é um ótimo instrumento para os profissionais que atuam com vitimas de violência. Para os que já foram ou são vítimas. Porém para mim um elixir à vida ou à arte.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
A afetividade entre pessoas do mesmo sexo

Diz o poeta Goethe que a homossexualidade é tão antiga quanto a humanidade. Os primeiros registros históricos são datados de mais ou menos cinco séculos antes do nascimento de Cristo. Egípcios, gregos, romanos, possuem casos de homossexualidade em sua história, alguns bem famosos como o general Alexandre Magno e Platão.
Um dos registros mais antigos que se tem de uma relação homossexual é dos deuses egípcios Oros e Seti. Na mitologia Grega, podemos usar o exemplo de Laio, pai de Édipo, que teve um relacionamento homossexual com Crísipo. Quando Crísipo se suicidou por causa deste amor proibido, seu pai, tomado da dor e frustração por este relacionamento e seu final trágico, amaldiçoou Laio a ser traído e assassinado por seu filho, que viria a ser Édipo.
No Egito, como na Mesopotâmia, existiam formas institucionalizadas de homossexualidade. Entre os gregos e romanos, havia a aceitação de relações sexuais entre homens, como demonstração de poder, sem que esses deixassem de ter suas mulheres. Na sociedade ateniense, era natural que um jovem fosse possuído sexualmente por um adulto, porque seu papel na sociedade era de passividade.
Os temíveis exércitos de Tebas e de Esparta possuíam unidades formadas por pares de amantes homossexuais. Essas tropas, capazes de bravura suicida, eram estimuladas por idéias como as de Platão, que achava que um homossexual nunca abandonaria seu amante em combate e procuraria honrá-lo com feitos heróicos.
Mais atualmente, aparecem registros da homossexualidade feminina. Ela esteve na moda em vários períodos no Japão, do século XI ao XIX e na China Imperial, como no século XI. Chegou a ser institucionalizada entre os maias no século XV.
De lá para cá muitas coisas mudaram, em Abril de 2008 o Brasil realizou seu primeiro casamento gay. A cerimônia foi realizada em São Paulo, além de um contrato de parceria oficializando a União Estável entre os dois, Felipeh e Rafael, que vivem juntos há cinco anos, vão realizar uma cerimônia religiosa.
No dia 28 de junho deste ano Belém celebrou o primeiro casamento homossexual do Pará, no dia internacional do orgulho de ser LGBT. Com direito cerimônia oficial e celebração em Boate gay a festa teve protocolo, lista de presentes, alianças e uma festa para convidados ilustres, entre eles políticos, empresários e artistas. Para acontecer a celebração, os casais tiveram que comprovar que já vivem uma relação estável há mais de dois anos, através de testemunhas e documentos de residência, conta em banco, bens patrimoniais e outros. Esse foi um grande passo na capital paraense para a garantia desses e de outros direitos que são negados.
Não é fácil contar a história da homossexualidade, pois ela esteve sempre nos bastidores. O que se pretende é esclarecer questões que fazem parte da humanidade sem declinar a série de vocábulos e expressões utilizados para identificar um fato natural, que sempre existiu, mas que a humanidade insiste em rejeitar: o amor ao mesmo sexo. O preconceito e a discriminação que cercam as variantes que se afastam da sexualidade aceita como correta - pelo simples fato de ser majoritária - levam ao surgimento de denominações que acabam sempre escorregando para o deboche.
No princípio, chamavam-se sodomia as relações de pessoas do mesmo sexo. Seguiu-se a expressão homossexualismo, que foi afastada por significar "desvio ou transtorno sexual". O sufixo "ismo" utilizado para identificar doença foi substituído por "dade", que quer dizer "um modo de ser". Assim, surgiu a palavra homossexualidade, que, na Classificação Mundial das Doenças – CID, passou a nominar: "transtorno da preferência sexual".
Jurandir Freire Costa, com inegável autoridade, denuncia a conotação pejorativa de tais expressões e introduz o vocábulo homoerotismo, pretendendo revalorizar as experiências afetivo-sexuais.
Com essa mesma intenção, mas buscando subtrair o teor sexual dos relacionamentos interpessoais, se criou o neologismo homoafetividade, para realçar que o aspecto relevante dos relacionamentos não é de ordem sexual. A tônica é a afetividade, e o afeto independe do sexo do par.
No passado, casais homoafetivos costumavam viver juntos, mas não exibiam publicamente sua relação como meio de evitar discriminação. Muitos casais agora vivem abertamente e reivindicam a legitimação de seu relacionamento através de casamento simbólico, várias formas de união legal e criação de filhos. O casamento homoafetivo tem sido reconhecido por numerosas religiões e instituições políticas. Além disso, um recente caso judicial em Nova Jersey estabeleceu o direito de os parceiros homoafetivos terem nomes de casados, o que invalidou a política estadual sobre o contrário. A determinação do juiz incluiu o reconhecimento específico da legitimidade das uniões estáveis com o mesmo sexo.
Apesar da semelhanças com a relação cojugal heterosexual os casais homoafetivos possuem suas peculiaridades principalmente entre os casais gays e os casais lésbicas, justamente porque há uma diferença neurológica, biologica e social entre os gêneros. Ou seja, embora cada casal homossexual seja peculiar, algumas generalizações se aplicam e são pontos úteis na avaliação de casais específicos. Não é surpreendente que os casais de gays e lésbicas se diferenciam de maneiras características, exibindo os casais gays comportamentos masculinos mais tradicionais e os casais de lésbicas exibindo mais características associadas a mulheres em outros contextos.
Comparados os casais de lésbicas, os gays tendem a dar maior ênfase ao contato genital, têm atividade sexual mais freqüente, ligações mais frouxas entre sexualidade e envolvimento emocional e intimidade, menos exclusividade nos relacionamentos, maior preferência por autonomia e mais inclinações exploratórias. Estudos anteriores sobre relacionamento homoafetivo masculino enfocavam a recreação descompromissada, e não relacionamentos íntimos duradouros. Pensa-se atualmente que os homens homoafetivos assumam padrões mais recreacionais do que os homens heterossexuais, as mulheres homossexuais ou as mulheres heterossexuais. Conquanto um grau de espírito de aventura sexual possa ou não ser problemático para o casal, os relacionamentos sexuais fora do casal podem trazer tensão ao relacionamento
Os casais de lésbicas tipicamente expressam características femininas, incluindo menor ênfase no contato genital, diminuição mais rápida da freqüência do contato sexual, maior ênfase na intimidade emocional e afeto, mais exclusividade nos relacionamentos e maior inclinação para estabilidade no longo prazo dos relacionamentos. Muitas mulheres homossexuais têm relacionamentos heterossexuais, casamentos e filhos. Algumas mulheres retornam aos relacionamentos heterossexuais após a dissolução de um relacionamento homoafetivo.
A natureza e o grau de compromisso do relacionamento variam de casal para casal. Os relacionamentos homoafetivos, como os arranjos heterossexuais, são diversos. Podem ou não envolver a vida sob o mesmo teto; podem ou não envolver exclusividade; podem ou não ser exclusivos de envolvimento heterossexual formal ou informal. Podem ser para a vida toda, por curto tempo, em série ou entre outros relacionamentos. A característica de definição é que os indivíduos se identifiquem como casal, independente da nomeclatura, conceituação e do sexo do parceiro.
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